Para a indústria de ÁGUA DE COCO
Sou engenheiro de alimentos e atuo desde 1999 no setor de água de coco e polpas de frutas.
Iniciei minha trajetória como gestor de fábricas na Ducoco, onde tive como mentor o Eng. Mário Vital, então diretor da empresa e pioneiro em soluções como a água de coco concentrada.
De 2012 a 2015, fui gerente operacional da Vitacoco no Brasil, maior fabricante mundial de água de coco, com sede em Nova York (EUA). Nesse período, exportávamos mais de 30 milhões de litros por ano originados do Brasil.
Em 2018, lancei o COCO NUDE, o primeiro coco verde 100% descascado e pronto para consumo, com sistema abre-fácil tipo "pull-tab", igual ao das latinhas.
Desde 2015, atuo como consultor independente, oferecendo soluções inovadoras e tecnologias para a indústria de água de coco.
Ajudar empreendedores e empresas da cadeia da cocoicultura a desenvolverem seus negócios com mais sustentabilidade financeira, tecnológica e ambiental.
Linha de processamento completa para água de coco
Durante anos, a indústria de água de coco enfrentou dois grandes desafios:
A extração de água de coco por agulhas resolve esses problemas de forma eficaz:
O uso do ozônio na indústria de alimentos traz ganhos significativos, especialmente no processamento de água de coco. Trata-se de uma solução altamente eficaz para sanitização de produtos, equipamentos e ambientes — tudo isso sem uso de químicos que deixam resíduos. Após a ação, o ozônio se decompõe em oxigênio, sem impacto ambiental.
O Brasil consome cerca de 1,9 bilhão de cocos verdes por ano, principalmente para extração da água, cuja demanda cresce entre 10% e 20% ao ano.
Atualmente, cerca de 128 médias e grandes empresas envasam água de coco no país, processando aproximadamente 25 milhões de cocos por dia. O descarte das cascas representa um desafio ambiental e logístico.
Após 4 anos de desenvolvimento, surgiu o MÉTODO CBX, um sistema exclusivo de produção de carvão a partir da casca do coco verde. O processo gera briquetes de alta qualidade, com excelente produtividade e baixo custo.
O mercado brasileiro de carvão movimentou 69 milhões de toneladas em 2024, com tendência de crescimento. O setor siderúrgico consome 80% desse total, restando 13,8 milhões de toneladas para o mercado doméstico.